O adeus com seu som em sua compreensão,
Por trás de seus ideais, pela mentira que leva como fardo,
E o reconhecimento pelos passos de seu olhar,
Ainda que ninguém o leve firmemente,
Está lá
Acorrentado pelo hall do depor, não intenciona.
O Nunca jamais firmar-se-á por si,
Não acredita no agora, não existe.
Deixo aqui a dor em cada palavra escrita,
Coloco aqui, também, a indiferença em cada expressão contida.
“Sofro por não sofrer”,
Ela disse sem dizer.
Pessoas e sonhos,
Por trás há negação provinda da cólera,
Nela encontramos afeição, que
Resulta no que seus olhos clementes desmentem.
Não creio no crer que só crê quem crê,
Não admito o toque folgaz.
Crer e, então,
Navegar nas névoas da escuridão.
Estou a lhe pedir confiança, mas advirto:
Não creia em mim no nunca de agora.
2014,
Thais Poentes
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