Espero, tento cativar o que é,
O que fez, o que se difunde,
Vejo-a estática,
Surpreendi-me ao prezá-la.
Ela se
aproxima da fogueira
E eu a imagino submersa em minhas chamas,
Ela põe suas mãos próximas ao fogo
E ela poderia repousá-las sobre às minhas.
Uma álgida figura,
Dentro dela deve haver a faísca,
Ela consegue sentir?
Os sinos estão tocando.
Ela se depara com a lua exorbitante
E eu sonho
com novos anseios a se acenderem nela.
Ouve minha respiração?
Meu cicio pulsa por
ti.
2014,
Thais Poentes
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