Sou o que
estou,
Essa
constante inconstância
Não é algo
que se possa evitar.
Eu não,
Não penso
nisto,
Tampouco
naquilo.
E se eu
disser
“Irei
vencer”,
Então irei
apenas concorrer.
Um caminho
para chamar de meu
E estar quem
sou.
“O que sou
não devo estar”,
Foram as
palavras que eu precisava falar.
E, com isto
em mente,
Caminho
tranquilamente por onde devo correr
E observo
tudo se encaixar.
“Ande, mesmo
que devagar,
Só não se
permita parar,
Ao menos irá
aproveitar.
Para que
pressa?
A hora ainda
não é esta”.
Tudo no seu
tempo.
Que eu saiba esperar
E a ansiedade abortar!
Para ser,
finalmente,
Quem sou.
2012,
Thais Poentes
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