Quando a nitidez do sol
atingir tua serenata,
As trovas redigidas em seus
feixes tu poderás aquiescer
E, se isto ocorrer,
decifrarás o calor de viver,
E, com esmero, terás tua
próxima cantata.
As estrelas não iluminam
nada mais que um acometer,
Essas alusões todos vão
sofrer,
Algo que tua mão não poderá
tocar,
Somente o vento, que teus
cabelos embala.
Vamos, então, para a próxima
estação.
A lucidez do páramo com
minha não-poetisa,
A luz nos cortes de cada
anelação
E a cela do raio de sua
brisa
Constantemente liderarão
A flácida Cabeleira de
Redenção.
2014 - 2016,
Thais Poentes
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