Magnificente, ser cativante,
Aproximo-me, o tomo em um amplexo constante
E já não lhe largo mais.
Dançamos conforme ditavam as palpitações.
Sob o luar estou a me distrair,
Sobre seus olhos já não me vi,
E neste embalo todos nos distinguiram
E nesta condição todos sumiram.
Noite vazia,
Noite sangrenta,
O céu em uma escuridão rubra, –
Assim como seu nome –
A mesma que sempre nos contemplou,
E eu ainda me verto.
2014,
Thais Poentes
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