Choras
agora, suplicas meu amor.
Eu, incrédula, rogo-te:
Não, por favor!
Sai da miséria da tua compaixão,
Não te arrastes mais na solidão.
Não vês que é tudo em vão?!
Almas nossas estão perdidas,
Foi este não rumo que tomou nossas vidas.
Não há mais o que clamar!
Agora não pendura uma única lágrima a derramar.
Juntas, somos deploráveis, desmerecedoras do lazer!
Digo-te: aprazível! Sim!
Porém não para o meu ser.
Anda por onde esperam a ti encontrar,
Não, por favor!
Sai da miséria da tua compaixão,
Não te arrastes mais na solidão.
Não vês que é tudo em vão?!
Almas nossas estão perdidas,
Foi este não rumo que tomou nossas vidas.
Não há mais o que clamar!
Agora não pendura uma única lágrima a derramar.
Juntas, somos deploráveis, desmerecedoras do lazer!
Digo-te: aprazível! Sim!
Porém não para o meu ser.
Anda por onde esperam a ti encontrar,
Sobre mim
não deixes nenhuma esperança acerca do tal amar.
Apenas
parte, antes que eu parta teu coração,
Ele se
romperá na desolação!
Esta desatinada recordação do meu conhecer...
Ah, quanta pretensão!
É o que se vê!
Esta desatinada recordação do meu conhecer...
Ah, quanta pretensão!
É o que se vê!
Agosto de 2015,
Thais Poentes
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