Ela nunca esteve só,
Arrojava anular
Sua solidão
Com comitiva aquela
A qual não estava impressa
Em sua compleição física,
Apenas se punha sobre ela
E a estigmatizava,
Alocando-se, então, à carniça.
Sabe ela o que elegeu?
Debalde abducente.
Quem sou eu?
Não mais Eu.
O deserto alastrou-se
Em seu peito
E no meu.
Setembro de 2017,
Thais Poentes
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